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Quando o Cardeal Lawrence é encarregado de liderar um dos eventos mais secretos e antigos do mundo, a seleção de um novo Papa, ele se vê no centro de uma conspiração que pode abalar os próprios alicerces da Igreja Católica. Esta é a primeira grande aparição de Carlos Diehz no cinema. Ele foi arquiteto até 2020, quando seu último filho saiu de casa e ele decidiu fazer aulas de atuação online e fazer testes. É dito que Adeyemi seria o primeiro Papa Africano. A Igreja Católica Romana teve três Papas Africanos: Victor The First (189-199 EC), Milcíades (também conhecido como Melchiades, 311-314 EC) e Gelasius The First (492-496 EC). No entanto, é provável que ele se refira ao papa etnicamente africano, já que esses três papas, embora nascidos na África, eram todos de ascendência étnica europeia. Lawrence: Nossa fé é uma coisa viva precisamente porque anda de mãos dadas com a dúvida. Se houvesse apenas certeza e nenhuma dúvida, não haveria mistério. E, portanto, nenhuma necessidade de fé. Vamos rezar para que Deus nos conceda um Papa que duvide. E que ele nos conceda um Papa que peca e pede perdão e que segue em frente. Destaque no The 7PM Project: Episódio datado de 10 de dezembro de 2024 (2024). Allegri: Miserere Interpretado por Capella Musicale Pontificia Sistina, Massimo Palombella Cortesia da Deutsche Grammophon GMBH Sob licença da Universal Music Operations Ltd. Saudações novamente da escuridão. Parece que já faz um tempo desde que tivemos um bom e velho filme de drama sério, cheio de tensão e “grande” com grandes estrelas de cinema. Bem, é exatamente isso que o diretor Edward Berger, recém-saído de seu vencedor do Oscar ALL QUIET ON THE WESTERN FRONT (2022), oferece com seu mais recente. O escritor Peter Straughan (TINKER TAILOR SOLDIER SPY, 2011) adaptou o romance de Robert Harris de 2016, e o resultado é um sucesso bem-vindo que pode render alguma consideração ao Oscar. Ralph Fiennes entrega o que pode ser sua melhor performance até agora. E isso é dizer muito sobre o ator muito respeitado que já se destacou em filmes como SCHINDLER’S LIST (1993), THE FIELD GARDNER (2005), IN BRUGES (2008), A BIGGER SPLASH (2018) e THE MENU (2022). Sua carreira impressionante é apenas aprimorada por este papel mais recente do Cardeal Lawrence, sobrecarregado com o pesado fardo de facilitar o Conclave titular encarregado de eleger o novo Papa. Quando o filme começa, o amado Papa acaba de falecer… e como dizem, "que os jogos comecem". Claro, esses jogos são todos sobre manobras políticas, lutas de poder e promessas de bastidores. O diretor Berger opta por nos mostrar muito pouco das negociações reais e, em vez disso, coloca as várias iterações de lealdade em exibição durante cada votação secreta sucessiva (claro). Dentro dos muros confinados da Cidade do Vaticano e da Capela Sistina, o tempo do Cardeal Lawrence é gasto principalmente investigando dicas, repreendendo os outros por seu comportamento e lidando com os imensos egos dos poucos que estão sendo considerados (incluindo ele mesmo). Stanley Tucci interpreta o Cardeal Bellini, que finge não querer o trabalho enquanto faz campanha como a voz “progressista” de que a igreja precisa agora. John Lithgow é o Cardeal Tremblay, um dos mais assertivamente ambiciosos que pode ou não ter minado propositalmente o trabalho de outro. De qualquer forma, o Cardeal Adivemi de Lucian Msmuati é a vítima das ações de Tremblay. O cardeal Tedesco, interpretado por Sergio Castellitto, é o mais franco em seu desejo de devolver a igreja aos velhos costumes (missas latinas para sempre!), o que ele vê como apropriado. Bryan F O’Byrne interpreta O’Malley, assistente de Lawrence, e ainda assim, apesar de todos esses homens, é Isabella Rossellini como Irmã Agnes que consegue atirar fogo (figurativamente) de seus olhos, enquanto mantém seu ‘lugar’ e impacta significativamente o processo. Ela é impressionante e memorável em seu papel limitado.
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